25 de junho de 2013

Cartas para Julieta

Quando estamos falando de amor, nunca é tarde demais.. 



Sophie (Amanda Seyfried) é checadora de matérias de um jornal em Nova Iorque, mas sempre quis ser escritora e publicar uma matéria sua. Numa viagem para a Itália com seu noivo, o cozinheiro Victor (Gael Garcia Bernal), ela conhece mulheres que se denominam as Secretárias de Julieta. 
Mulheres de todo o país vão a Verona para conhecer a famosa sacada de Romeu e Julieta e, no muro, deixam mensagens e pedidos de ajuda para Julieta e suas "secretárias" responderem. Como Victor está mais interessado nas maravilhas da cozinha italiana, Sophie, que fica sozinha, ajuda a responder as cartas. Um dia ela encontra uma carta escrita há 50 anos por Claire (Vanessa Redgrave), uma jovem inglesa que dizia ter se acovardado e desistido de seu amor, Lorenzo. Tomada pelo encanto da história, Sophie responde a carta e, após ler, Claire decide voltar para a Itália com seu mimado neto Charlie (Christopher Egan), com a intenção de rever Lorenzo. Juntos, Charlie e Sophie vão em busca do amor de Claire, mas encontram algo mais: o coração um do outro.
Um grande romance, e até bem realista por se tratar do século XXI. A produção pode não ter tanta presença no cinema, mas o enredo é excelente, atores bem selecionados e um cenário lindíssimo. Uma história bem escrita que trás aos que assistem a emoção dos personagens, um jeito diferente de entender o amor e aquilo que pode nos fazer felizes, não sendo necessariamente o destino, mas sim as escolhas que fazemos.  

'E' e 'Se' são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra. Mas coloque-as juntas, lado a lado, e elas têm o poder de assombrá-la pelo resto de sua vida. 'E se?.. E se? E se? 


Em Verona - Turistas que visitam Verona podem conhecer a casa onde morou Julieta, a casa onde morou Romeu e o túmulo de Julieta. Quando as cartas começaram a chegar, a Secretaria de Turismo da cidade,visando futuros lucros com o turismo, decidiu nomear o “Secretario de Julieta”, Ettori Solimani, que não só respondia a todas suas cartas, como também foi morar nas propriedades da casa de Julieta, cobrando ingresso para entrada dos turistas. Ao longo dos anos muitos voluntários serviram de “Secretários de Julieta” principalmente mulheres que se encantavam com as cartas românticas que chegavam aos montes. No início eram pequenos bilhetinhos deixados no túmulo, que já recebeu vários visitantes ilustres entre eles Greta Garbo, Viviem Leigh, Maria Callas.




Algumas pessoas tem verdadeira veneração por Julieta, pedem uma benção, algum tipo de proteção espiritual para seu amor. Escrevem para Julieta como se ela fosse um santa.



19 de junho de 2013

#MudaBrasil



12 de junho de 2013

Feliz dia dos nAMORados

Feliz dia dos nAMORados


“Você pode não ser o primeiro homem dela... O último homem dela ou o único homem dela. Ela amou antes, pode ser que ame de novo. Mais se ela te ama agora, o que mais importa? Ela não é perfeita - você também não é, e vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mais se ela te faz rir, te faz pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-se a ela e dê a ela o máximo que você puder. Ela poder não estar pensando em você a cada segundo do dia, mais ela te dará uma parte dela que ela sabe que você pode quebrar - O coração dela. Então não machuque ela, não mude ela, não analise e não espere mais do que ela pode te dar. Sorria quando ela te fizer feliz, diga a ela quando ela te deixar com raiva, e sinta falta dela quando ela não estiver por perto. 
2 de junho de 2013

Amor sem fim..

Idosa encontra em museu diário de namorado morto na Segunda Guerra Mundial, há quase 70 anos.



Laura Mae Davis Burlingame, de 90 anos, mostra a foto que estava no diário do então namorado Foto: Michael Conroy / AP

Antes de morrer na Segunda Guerra Mundial, em 1944, aos 22 anos, o oficial Thomas Jones escreveu o que chamou de “último pedido de vida”: quem encontrasse o diário dele, deveria entregá-lo a Laura Mae Davis, a garota que amava. Mas moça em questão só encontrou o diário na semana passada, quase 70 anos após a morte do rapaz, em uma visita ao Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
Jones morreu em uma batalha contra os japoneses, em uma ilha no Pacífico Sul. Ele foi atingido por uma bala na cabeça, por um atirador de elite. Laura se casou um ano depois, em 1945, e nunca imaginou que o diário que ela deu para Jones havia sobrevivido à guerra. A mulher, de 90 anos, encontrou o documento em uma vitrine do museu, e reconheceu a própria foto nele.

Eu não tinha ideia de que havia um diário aqui – disse ela, emocionada, em entrevista à agência de notícias Associated Press.

Laura só encontrou o diário 70 anos depois Foto: / AP

Laura foi até o museu na esperança de encontrar alguma foto de Jones, com quem havia namorado ainda na adolescência. Ela era líder de torcida e ele jogava na equipe de basquete da mesma escola. Os dois foram ao baile de formatura juntos. Laura ficou empolgadíssima ao descobrir o registro do romance de tantos anos.

Eu pensei que poderia encontrar fotos dele e dos companheiros que serviram na guerra com ele, e artigos sobre o local onde eles serviram – contou a anciã.


Laura recebeu permissão para olhar o diário de perto. Afinal, foi a primeira vez em 17 anos que alguém se reconhecia nos documentos expostos ali.
Após a morte de Jones, o diário foi encaminhado para a irmã dele. Depois, o documento ficou com o sobrinho dele, e foi entregue ao museu em 2001. Ele disse que não chegou a entrar em contato com Laura por receio de que causasse problemas no casamento dela. Coisa que a americana jurou ser impossível: Meu marido e Tommy eram ótimos amigos, garante.
Laura ficou emocionada com a quantidade de vezes que Jones mencionou o nome dela no diário, onde havia inúmeras cartas nunca enviadas para a amada e para os pais. Laura teve que deixar o documento para trás, no museu, mas saiu com a garantia de que receberia uma cópia digitalizada, conforme pediu o oficial, há 69 anos:

“Todo o meu amor para Laura, por quem o meu coração está completamente preenchido. Então, se você tiver a chance, por favor devolva o diário a ela. Estou escrevendo isso como meu último desejo”, suplicou Jones.


Thomas “Cotton” Jones morreu em 1944 Foto: / AP