30 de dezembro de 2011

Adeus ano velho…

Feliz ano novo — Repeti baixinho. Preciso de mudanças, preciso quebrar tudo que anda me fazendo mal, e descartar todos que me machucam.
Quero renascer. Quero mudar. Espero que seja um ano felize que esse ano que chega ao fim leve com a sua despedida todas as tristezas trazidas durante o ano todo. Vem ano novo, vem logo. Vem ano novo, vem me trazer tudo aquilo que esse ano me tirou…” 
29 de dezembro de 2011

Maré

Mais uma banda pra ser divulgada aqui no blog, como sabem sempre que gostamos de alguma banda que tem tudo para crescer profissionamente, criamos uma postagem especial para ela, com o intuito de divulgar e mostrar um pouco do seu trabalho, além disso Maré é uma banda que além de muito criativa tem o ritmo do verão x) 

Banda Maré

Integrantes: 

 André Dias 
Vítor Olivero
Eduardo Ramos
Matheus Agostinho Valim Ramos



 


— E é preciso ter fé e amor incondicional ... pensamento forte sempre de alto astral.
Eu quero sol e mar verão o ano inteiro, eu quero um amor e que seje verdadeiro.
Se esse fogo é bom, então deixa queimar.
Vem vem devagarzinho, que a gente já perdeu tempo demais.
E eu vou ô ô ô, roubar você pra mim, morena esse teu sorriso é é tudo que eu preciso.
E é preciso ter fé e amor incondicional, pensamento forte e sempre de auto astral!.
Eu agradeço tudo que deus me deu, por ter nascido assim e eu viso feliz.
Sempre foi bonito o amor entre você e eu.
O tempo passa e a vida segue e eu não consigo te esquecer.
Você veio de mansinho entrou em minha vida conquistou, você é minha vida.
Aí então te abraço forte e sinto o bater do seu coração.
Se fecho os olhos pra sonhar é com você que quero estar.
E não importa pra onde eu vou, se eu sei de onde eu vim. 
—  Se tá achando que meu orgulho é grande, tú não imagina o tamanho da minha fé.

 
 
@OficialMare
27 de dezembro de 2011

- A Walk to Remember


"O amor é paciente e benigno, não arde em ciúmes; o amor não se ufana, não se ensoberbece; O amor não é rude nem egoísta, não se exaspera e não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Está sempre pronto para perdoar, crer, esperar e suportar o que vier
-  Um Amor para Recordar 
26 de dezembro de 2011

VALE APENA LER!

 

1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1 mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova “família humana ” cuide tão bem de mim como ela fez.

4 meses: Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido… Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço!

12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!

13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Já nada é igual… Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue…

16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, Esperem!” lati… se esqueceram de mim… Corri atrás do carro com todas as minhas forcas. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido.

17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: “pobre cãozinho, deve ter se perdido.”

18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras “para ver quem tinha melhor pontaria”. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho…

Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo…Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: “não chegue perto”. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia… junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio”. É melhor que pare de sofrer”.

A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria.. 

Mude esta história, se tem um cão cuide dele, se não tem mas quer adotar, pense bem, ele é o seu melhor amigo até o fim de suas vidas.

Chris Daughtry - Home

Estou indo para o lugar onde o amor, e o bem-estar não custam nada (8)

25 de dezembro de 2011

é .. você

Se eu escolher ficar com ele, sabendo dos riscos, tudo o que eu posso fazer é dar amor e respeito, e ver como a história vai acabar

Sentimento de amar .

Os olhos continuaram a dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham. – Machado de Assis
24 de dezembro de 2011

Nascimento de Jesus Cristo *-*

A Santíssima Trindade, desde toda a Eternidade criou Maria para ser a Mãe de Jesus, o Filho mais amado do Pai (cf. Rom 8,28-30)
Em Maria estava contida a esperança de Israel, mas também a certeza eterna do Paraíso para o povo de toda a terra.
No tempo antigo, depois da provação de Adão e Eva, o gênero humano mereceu ser destruído por causa da desobediência a Deus, do pecado.

Mas Deus Trino nos deu Maria... E esta criança venceu satanás...
A partir do nascimento de Maria: Cada um que A ama encontrará o caminho de volta para Deus.
Ana levou a pequena Maria quando tinha 05 anos, para viver no Templo.
Antes, Maria recebeu no lar formado por seus pais todo o tesouro de tradições da Casa de Davi, foi nele que conheceu as profecias sobre a chegada do Messias, ao lugar do Seu nascimento.
O nome do esposo que à Deus era agradável foi escolhido para Maria.
Em dois feixes de galhos secos, foram escritos os nomes de todos os homens da Casa de Davi. Estes feixes foram colocados sobre uma mesa com todo cuidado por um Levita.
Aproximou-se então o Sumo Sacerdote com os anciãos, pois um dos feixes de galho seco havia florescido milagrosamente.
Era o nome de um justo: José, filho de Jacó de Belém, da Tribo de Davi. Ele carpinteiro de Nazaré da Galiléia.
O Sumo Sacerdote chamou José e Maria, os abençoou. E Maria voltou com José para Nazaré.
José foi santo e sua santidade consistiu, principalmente em preservar a virgindade de Maria.
O casto José transformou em heroísmo angélico sua santidade.
Maria nunca pensou que fosse Ela a escolhida sem mácula. Porém Deus A preservou porque desejava habitar NELA, e queria encontrar um santuário puro e perfeito.
O Espírito de Deus ensinou a Maria a dor que o Pai sentia pela traição de Eva, e Maria tinha o propósito de diminuir essa dor do Pai, preservando-se Virgem no corpo, na alma e no espírito.

No Templo adorava a Deus em Espírito e em verdade; apressava, por suas orações e ardentes desejos, a vinda do Messias Salvador.
O Arcanjo Gabriel se aproxima da Virgem de Nazaré e saúda: “Ave cheia de Graça” (Lucas 1,28).
“O Senhor é convosco e bendita Sois” (Lc 1,28-42).
Maria perturbou-se ao ouvir estas palavras, pois Ela conhecia bem; a Escritura... E pela clareza, fé incomparável; profundo amor e os Dons do Espírito Santo; Ela entendeu a mensagem Daquele enviado de Deus.
Acreditou que a Palavra vinha de Deus porque se alastrou grande paz Nela quando escutou o Arcanjo Gabriel, e Sua alma abriu-se completamente ao que o Senhor Lhe iria pedir.
Deus deu liberdade a Virgem para decidir-Se.
O Anjo apressou-se para tranqüilizá-la: “Não temas Maria, pois achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás no Teu Seio e darás a Luz um Filho, a quem porás o Nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus Lhe dará o Trono de Davi, Seu Pai, e Ele reinará eternamente na Casa de Jacó, e o Seu Reino não terá fim.”
Quando Maria entendeu os desígnios de Deus sobre Ela, encheu-Se de alegria. Mas quando Ela hesitou em aceitar a dignidade de Mãe do Verbo, julgando-A incompatível com Seu voto de virgindade, perguntou: “Como vai acontecer isto se não conheço um homem?” (Lucas 1,34); o Anjo Lhe assegurou que a Sua maternidade seria Obra do Espírito Santo: “O Espírito Santo descerá sobre vós” (Lucas 1,35)
A Virgem então deu testemunho do Espírito, manifestou a Sua correspondência a esta vida de Deus em Si por esta expressão bendita, uma das mais belas que o mundo ouviu: “Ecce Ancilla Domini”. “Fiat! Que se faça em Mim segundo a Vossa Palavra” (Lucas 1,38)
Maria falou o “Sim”, com isto anulou o “não” de Eva às Leis do Amor de Deus.
A Virgem ao conhecer por meio do Anjo o estado de Isabel, colocou-Se a caminho para prestar ajuda nas tarefas da casa.
Na ajuda humana de Maria à Sua prima Santa Isabel, Deus concedeu uma graça sobrenatural inesperada: santificou o bom propósito de Maria com a santificação do fruto de Isabel: João Batista, desde antes do seu nascimento. Deus diminuiu os sofrimentos físicos da madura Isabel, que ainda concebeu em idade avançada.
Na saudação da Santíssima Virgem à Isabel, João Batista saltou no ventre, ele deu a primeira mensagem como proclamador da Palavra, através do véu e das paredes de carne e sangue que o separava de Maria; e unido com a sua mãe Isabel que proclamou em voz alta: O Magnificat (Lucas 1,42-47).
Maria sentia grande paz na casa de Isabel.
Mas sempre se preocupava com José que havia ficado em Nazaré.
Entre os judeus, o matrimônio, constava de dois atos: os esponsais e as núpcias. Os esponsais já constituíam verdadeiro matrimônio. Segundo o costume vigente decorria um ano entre os esponsais e as núpcias, e foi neste tempo que a Virgem Maria recebeu a visita do Anjo e que o Filho de Deus se encarnou em Seu seio. (Mateus 1,18)
Ao voltar de Sua prima Isabel duraram dias a provação de José, como um barco na tempestade ele se encontrava... Aparentemente homem traído, ele viu seu bom nome e respeito caírem pelo chão.
Embora Maria soubesse da dor de José, Ela não podia por Si mesma contar, pois Deus Lhe pedira: “Silencia-Te”

José homem de bem, não querendo difamar publicamente Maria (Mateus 1,19), decidiu deixá-La secretamente.
Maria sofreu por causa de José, Ela tinha medo que ele faltasse contra a caridade.
Apareceu então um Anjo a José e disse-lhe: “Deixai ao Senhor a preocupação de vos proclamar como Seus servos”
Assim José recebeu em sonhos a revelação do Mistério Divino que se tinha operado em Maria, e foi-lhe pedido que A recebesse como Esposa (Mateus 1,20-24)
Quando ele soube que o Filho que Maria trazia em Seu Seio era fruto do Espírito Santo; que Ela seria a Mãe do Salvador; recebeu-A em todo o mistério da Sua maternidade junto com o Filho que havia de vir ao mundo. E assim amou-A mais do que nunca.
“Aconteceu, pois, que naqueles dias saiu um Edito de César Augusto para que todo o orbe se recenseasse” (Lucas 2,1)
José acompanhado por Maria, resignadamente recebem o Decreto de César e dirigem-se a caminho para a terra de Judá, para a Cidade de Belém, para recensear-se. “Deus providenciou o Decreto de César Augusto, para que José e Maria fossem a Belém, para recensear-se. “Deus providenciou o Decreto de César Augusto, para que José e Maria fossem a Belém, para que se cumprisse a escritura: Em Belém nasceria Jesus” (Miquéias 5,1 ss).
Depois de uma viagem de quatro ou cinco dias, por caminhos em más condições, chegaram a Belém muito cansados, especialmente a Virgem devido ao Estado em que Se encontrava. E ali, na cidade dos seus antepassados, não conseguiram lugar para alojar-se. Não havia lugar para eles na estalagem (Lucas 2,7), nem nas casas em que José pediu pousada para o Filho de Deus que palpitava no Seio Puríssimo de Maria.
É possível que alguém lhes falara de umas covas naturais que serviam de estábulo, à saída do povoado...
Então Eles se dirigiram até uma delas e ali instalaram seus pertences que trouxeram de Nazaré.
E naquele lugar, com a simplicidade mais absoluta, deu-se o maior acontecimento da humanidade: “Estando Eles ali, completaram-se os dias do seu parto (Lucas 2,6). Maria envolve com imenso amor a criança recém-nascida em uns panos e deitou-A numa manjedoura” (Lucas 2,7)
“O que acontece no estábulo, na Gruta da Montanha, tem uma dimensão de profunda intimidade: É algo que acontece entre a Mãe e o Menino que vai nascer. Ninguém de fora pode entrar. Mesmo José o carpinteiro de Nazaré, permanece como testemunha silenciosa. É a festa da Mãe”.
É noite Santa de Natal, a família Sagrada repousa num estábulo, na Gruta da Montanha, aos arredores de Belém.
Jesus, Maria e José estão a sós.
Mas Deus procurou gente simples para acompanhá-los: “Nas pastagens aos arredores da antiga cidadezinha de Belém. Homens vigiavam a luz de uma fogueira, seus rebanhos dormiam ao redor, o silêncio dominava. Nesta primeira noite a profecia cumpre-se unicamente neles. A glória do Senhor envolveu-os com a Sua luz” (Lucas 2,8-9), foi quando um Anjo envolvido no Brilho de sua magnificência Divina de súbito estava a sua frente, dizendo: “Achareis uma criancinha envolvida em faixas e deitado numa manjedoura (Lucas 2,10-12).
A mensagem do Anjo enchera de júbilo o coração e ânimo dos pastores e puseram-se a caminho... No meio da escuridão.
Os pastores puseram-se a caminho levando o que tinham a seu alcance: Um cordeiro, um queijo, manteiga, leite, pão. Maria e José ficaram surpreendidos e alegres, e convidaram os tímidos Pastores para entrarem e verem o Menino, e deixou-os beijar e cantar, e perto da manjedoura dispuseram seus presentes. (Lucas 2,12-14)
É este o mistério fascinante desta noite Santa de Natal. A noite da maior elevação do homem, onde Ele encontra sua origem.
O Filho de Deus torna-Se Homem através do Espírito Santo e os filhos dos homens se tornaram filhos adotivos de Deus que recebem o direito de chamá-LO “Aba, querido Pai” (Rom. 8,15 e Gal 4,6).
Esta é a causa da nossa alegria do Natal; alegria de todos: dos Pastores, dos Reis Magos, dos Bispos, dos Sacerdotes, das crianças, das famílias.

Vamos ouvir nosso Bom Anjo a nos chamar para o caminho de Belém!
O caminho para o Sacrário das nossas Igrejas.
Respondamos generosamente como os pastores a Seu convite. Vamos bem depressa como eles para ver e descobrir o que o Amor de Deus aí nos preparou. Feliz aquele que se tornou pobre e percebeu como a Criança de Belém continua presente no meio de nós.

Vamos até Belém- A Casa do Pão- Casa de Deus aqui na terra, a nossa Igreja, onde, não numa manjedoura, mas no Sacrário se acha Jesus Pequenino na Hóstia pequena, Envolto em faixas Brancas sob o Véu da Hóstia Branca, Jesus vivo e verdadeiro, como “Pão Vivo descido dos Céus” (Jo 6,51)
O Mistério de Belém está presente e continua sob o Véu do Sacramento da Santíssima Eucaristia, assim hoje, amanhã e sempre poderemos achar a Jesus como Ele outrora Se deixou achar pelos Pastores na Gruta de Belém.

E mais tarde pelos Reis Magos... Que representam os povos de todas as línguas e nações que se põem a caminho, chamados por Deus, para adorar Jesus.
“Ao saírem os Magos de Jerusalém, a estrela que tinham visto no Oriente precedia-os, até que se deteve em cima do lugar onde estava o Menino. Ao verem a estrela, eles sentiram uma imensa alegria.”
Os Magos foram os primeiros entre os gentios a adorá-Lo, quando o mundo ainda O desconhecia.

Eles entraram na Casa e ao verem o Menino com Maria, sua Mãe, prostraram e O adoraram. E abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes de ouro, incenso e mirra. Os dons mais preciosos do Oriente, o melhor para Deus.
Lhe ofereceram ouro, símbolo da realeza. Nós podemos oferecer ao Menino Deus “O Ouro fino do espírito de desprendimento do dinheiro e dos meios materiais”, em sinal de submissão a Ele.
Lhe ofereceram o incenso, o perfume que era queimado todas as tardes no altar como símbolo da esperança do Messias.
Nós podemos oferecer à Ele o incenso do nosso desejo- que sobe até o Senhor- de levar uma vida nobre; as nossas virtudes: a justiça, a lealdade, a fidelidade, a compreensão, a generosidade, a alegria, das quais se desprende, o perfume de Cristo.
Os Reis Magos Lhe ofereceram também a mirra, porque Deus encarnado tomará sobre Si as nossas enfermidades e carregará as nossas dores.
A mirra nos traz a lembrança da Paixão do Senhor: na Cruz deram-Lhe a beber mirra misturada com vinho; e com mirra ungiram o Seu Corpo para a sepultura.
Nós podemos oferecer todos os nossos sofrimentos e sacrifícios a Nosso Senhor.

Peçamos a estes santos Reis que nos ensinem o caminho que leva à Cristo, a fim de que cada dia lhe levemos nosso ouro, incenso e mirra.
Depois a Sagrada Família voltou para Nazaré... E o Menino Jesus crescia em graça e santidade!

Feliz Natal Leitor (a) Lindo (a), e que Jesus nasça em seu coração, renovando sua vida, com muita paz, saúde, com amor e.
Fonte: Texto 
20 de dezembro de 2011

Faça AGORA




o que deve ser feito,
antes que seja tarde demais
19 de dezembro de 2011

Acreditar no incerto


[..] hoje, é meu forte. Aquilo que nem tenho certeza se vai mesmo acontecer é que está me mantendo cada vez mais firme. Firme em quê? Também não sei. Mas são essas incertezas todas que estão preenchendo todo aquele vazio do que um dia foi “certo” e se transformou em fracasso. Não lamento pelos erros, pelo contrário, de alguma forma eles me fizeram olhar para frente com mais força. É, era disso que eu estava precisando: olhar para frente sem temer o que virá. Posso errar de novo? Eu sei que posso. Inclusive, posso estar errado agora, mas isso é o de menos. Eu só quero seguir. Seguir para o “incerto”, mas estou certo de que há um lugar, um futuro, uma “coisa” feita só para mim.

.. Que assim seja


Vamos começar nossa história com um era uma vez, vamos pular a parte do final e ficarmos apenas com o feliz.

17 de dezembro de 2011

Minha maior certeza


Sabe o que eu tenho mais vontade neste momento, de dizer o quanto você foi importante pra mim, te dizer o quanto foi bom te conhecer, e que juntos seriamos felizes, felizes da nossa maneira; ia ser meu maior presente, ter você junto comigo pra eu poder te abraçar e chamar de “meu”. Eu só preciso de um sinal de que você também se importa comigo e ainda se lembra de tudo que aconteceu na mesma intensidade que eu.

 
Bruna 

16 de dezembro de 2011

Histórias, nossas histórias ...

Era um desses garotos vividos Tinha sonhos, tinha história pra contar. Era só um ex-apaixonado… Que já sofreu muito por amor, e que jurou nunca mais repetir o mesmo erro. É, ele era um desses fáceis de se conquistar. Que se atraem pelo errado e que se deixam levar. Ele era só mais um que iria cair nas garras dela. Não que ela quisesse o seu mal, mas ele faria mal a si mesmo. Ele iria se deixar iludir pelo rosto angelical, pelas palavras sinceras e pelo coração indomável. Ele era um idiota.”
É nessas horas de reflexão que as pessoas mais importantes da sua vida costumam surgir. Nos momentos inesperados, que qualquer surpresa já te anima de leve. Qualquer sorriso indevido, qualquer pensamento sincronizado… Parecia que já sabia o que ia acontecer; e talvez lá no fundo realmente soubesse. Só pelas metades, claro. Não sabia que iria doer, e nem que iria se machucar, por mais óbvio que isso parecesse. Era sempre assim, não é? Se apaixonava e depois se fodia. Um ciclo vicioso; engraçado, até.Porque normalmente rir da própria dor traz um certo alívio, uma sensação de que tá tudo bem, quando na real não tá. Mas acho que é melhor pensar que as coisas estão certas… Pelo menos evita preocupação. E isso era uma das únicas coisas que João não queria, convenhamos. Preocupação estava longe da sua listinha de afazeres, bem longe. O problema é que ela apareceu. Ou melhor, o problema era ela. A maldita menina dos olhos castanhos. Não que isso fosse algo chamativo, já que a maioria das garotas por aí tem essa característica. Mas sei lá, nela ficava tão bonito… Nela parecia tão certo. Coitado do João, mal sabia que de certo ela não tinha nada. Ela torcia pro Vasco, ele pro Flamengo. Ela gostava de piscina, ele preferia praia. Ele curtia tomar sol, calor humano; ela gostava do frio. Talvez porque se fossem medir a temperatura do seu coração, daria abaixo de zero. Ela não era do tipo “alcançável”, e ele gostava de desafios. João, posso falar uma coisa? Você é um completo idiota.
Ele foi até ela, ela sorriu de canto. Se encantou, como sempre. Conversaram durante horas, parecia coisa de filme… Se davam tão bem, por mais que fossem opostos do jeito que eram. E aí ele que nunca acreditou em amor à primeira vista quase se deixou levar. Quase esqueceu de sua promessa, quase ficou preso nela. Isso porque ela era sonsa o suficiente a ponto de não perceber que João estava completamente fissurado em seu sorriso, viu. Isso porque não sabia o poder que tinha… É, Júlia, você é extremamente teimosa. Devia se trancar num quartinho qualquer e ficar lá durante o resto de sua vida, talvez assim não partisse tantos corações por aí. Pensando bem, eles até que combinavam um pouco. Eram dois idiotas. Ele por sempre cair na dela, e ela por sempre esquecer do efeito que causava nele. E por mais idiotas que fossem, nunca iriam dar certo. Não que o problema estivesse nele… Ele só iria se apaixonar, que tinha de errado nisso? Mas a culpa também não era dela. Júlia o avisou de como era insensível e fria, ele que não quis acreditar. João que quis se arriscar, ir um pouco além do limite. É, ele que foi o babaca da história. O fato é que também não tinha culpa. Não escolheu se apaixonar, e se fosse pra escolher, não seria por ela.Definitivamente não. Só porque ela tinha o sorriso de canto mais lindo do mundo e os olhos mais brilhantes do universo? Ou porque ela era incrivelmente compatível com ele? Ah, e João também não podia esquecer que se perdia quando conversava com ela, não é? É. Os dois eram o tipo de casal que não devia ter se conhecido; simplesmente porque quando isso aconteceu, deu em merda. Dessas bem feias, que causam estragos irreversíveis. Eles combinavam, mas eram diferentes demais. Fazer o quê se João não conseguia ir embora e se Júlia gostou do garoto? […] João, você é realmente muito idiota. E você também, Júlia. Dois idiotas.
As coisas foram se desenrolando, os dois curtiam a presença um do outro… Só de estar por perto já fazia bem. Estranho. Não precisavam de nada além disso; não precisavam de explicações e nem de “porquês”.“Deixa do jeito que tá”; mesmo que te faça mal um dia, né João? Acho que esse era teu problema. Nunca pensava nas conseqüências, nunca se fazia aquela pergunta “Será que vai ficar tudo bem?”… E talvez por isso nunca ficasse. Talvez por isso seus relacionamentos sempre dessem errado; ele sentindo demais e a guria sentindo de menos. Era sempre assim. Não esperava que fosse diferente com Júlia, mas ela não era igual às outras. Dela ele realmente não esperava nada. Simplesmente porque ela nunca fazia promessas, ela nunca se apaixonara. Preferiu não criar expectativas, então, por mais que lá no fundo surgisse uma esperança inquieta. Lá no fundo ele sabia que criava, sim… Mas queria pensar que não, assim como queria acreditar em tantas outras coisas. Pelo menos se algo desse certo, ele iria se surpreender. Pelo menos isso. Ai, João, sabia que você é extremamente inocente? […] Ah, e muito idiota também. Pois é.
E os dias foram se passando, e o sentimento foi aumentando. E os amores, a o apego, e o pulsar do coração. João desistiu de acreditar que não iria se apaixonar, afinal, já estava o fazendo… Já Júlia, viu-se numa situação meio esquisita. Era tudo novo, tudo desconhecido. O que devia fazer? Como agir? Se antes não se importava com isso, agora começara a se importar. E a se importar muito. Logo ela que tanto era confiante na presença dos outros, estava assim por ele. Por um moleque qualquer, que provavelmente seria só mais uma paixãozinha adolescente. 
Parecia que toda a sua estrutura de garota forte, orgulhosa e autossuficiente estava se desfazendo; e de acordo com a sua concepção, por pouco. Esse pouco que a prendia, que não a deixava ir embora. Esse pouco que tinha os olhos verdes, os cabelos morenos e chamava João. Um dia aí pegou-se desenhando corações no papel, com as iniciais dos nomes flutuando ao redor… Que vergonha, Júlia. Será mesmo que estava se apaixonando? Ah, sim, como se pudesse saber fácil, claro. Como se tivesse muita experiência no amor, como se soubesse exatamente o que fazer. Quer uma verdade? Ela estava perdida. Não sabia se era por medo ou se era por causa daquele encanto meio louco que tinha por ele. Mas que era estranho pensar em alguém durante 24 horas por dia, era; ah se era.Incrível como tudo lembrava ele, como qualquer pensamento sempre resultava naquele sorriso único. Até tentava fugir às vezes… Mas depois se perguntava: “Que mal tem?” e voltava a lembrar. Se deixava levar; que nem brisa, que nem maré. Júlia estava se apaixonando, e cara… Que diabos isso significava?
Era uma dessas gurias esquisitas. Se isolava porque não era comum, mas até que gostava um pouco. Os fios do cabelo longos e o sorriso largo; conseguia encantar qualquer um. Pena que nunca era recíproco…Tinha esse defeito incrustado lá dentro. Não era de se apaixonar, e quando o fizesse, esperava que fosse pela pessoa certa. O problema é que a vida tem uma tendência incrível a fazer tudo sempre dar errado, e ela não sabia disso. Não sabia que iria doer tanto, e não sabia também o que era sinônimo de estar apaixonada. Ai, como era idiota. Só de acreditar que o final feliz realmente existia…”
Bom, quer saber qual foi a parte mais irônica nisso tudo? Foi quando João sabia que ia se machucar, mas continuou insistindo. Ou quando Júlia tinha noção de que no final ia dar tudo errado, como sempre dava, e ainda assim quis entregar seu coração de presente a um moleque. O irônico foi quando os dois sabiam que algo com certeza não daria certo… Mas quando quiseram fazer com que pelo menos um “Valeu à pena” saísse de suas bocas. Acho que é isso que faz as histórias mais bonitas de amor realmente acontecerem. Se fosse certinho demais não teria a mínima graça; se fosse um conto de fadas as coisas seriam simplesmente monótonas. A real é que pra uma coisa valer à pena, tem de existir desafios. Dificuldades, brigas e desapegos… Só que tem de existir também o amor. O amor que vai unir e separar, que vai fazer com que o pensamento no fim do dia sempre leve a uma mesma coisa. E não é uma coisa qualquer, viu. É aquela coisa que é capaz de fazer o teu sorriso existir, simples assim. Pena que essa coisa foi acabando entre João e Júlia. Pena que o amor foi se desgastando, indo embora despercebido. Ainda bem que as lembranças ficaram. As lembranças, a saudade, as memórias… É. Dias depois João pediu Júlia em namoro. Namoro que durou longos 7 meses completamente lotados de discussões, ciúmes, carinho, imprudência e tantas outras coisas. Perdido no meio disso tudo estava a insegurança. Toda sorridente, cativando cada vez mais. E foi crescendo, aumentando sempre que podia; até o momento em que estar junto já não era mais o certo. Quando continuar por perto se tornou algo mais doído do que distante. E quando isso acontece, a mágica já não é mais a mesma… O encanto vai embora, a vontade um do outro também. Tudo se torna escasso, como nunca poderiam imaginar antes. É, João e Júlia eram dois idiotas. Não tinham nada para dar certo, mas fizeram valer à pena. Eram completamente opostos, até demais. Tanto que as diferenças tornaram gasto o amor… Aquele que nunca acabou, e que nunca vai acabar. Que talvez pareça meio ausente nas manhãs solitárias de sábado, mas que vai sempre estar presente. Aquele amor que traz saudade, nostalgia e um pouquinho de arrependimento. Porque doído mesmo era lembrar do sorriso de Júlia toda vez que deitava a cabeça no travesseiro. Machucava e rasgava o coração; mas em compensação trazia à tona as lembranças dos velhos tempos.

E João, que prometeu a si mesmo nunca mais se apaixonar, quebrou todas as suas promessas. Enfim… Fazer o quê se Júlia era a aventura que ele queria descobrir? E fazer o quê se João era o livro que ela tinha vontade de ler? Arriscar não foi tão ruim. Deixou as coisas pela metade, sim. Mas pelo menos fez nascer uma linda história de amor.”
14 de dezembro de 2011

Eu te amo...

Quando penso em você e permaneço calada, quando falo com você e demoro para responder, quando preciso ir embora só para fazer com que você sinta minha falta. Eu te amo quando você me conta sobre a sua vida e quando diz que eu estou estranha, e quando você ignora as perguntas das quais eu adoraria conhecer a resposta. Quando escrevo com rimas bobas, inúteis, e quando escrevo em forma de prosa, eu te amo. Eu te amo quando você fica triste e diz que está chorando, e é nessas horas que eu te quero mais perto do que já quero durante todos os instantes. Quando você me chama de besta ou quando diz alguma coisa em tom de brincadeira, ou quando ignora as mensagens ciumentas das suas amigas, ou até mesmo enquanto escreve coisas muito mais bonitas do que as minhas. Eu te amo. Eu te amo em todos os momentos, em todas as respirações e em cada suspiro que escapa. Quando sonho com você e quero que esteja mais perto - ou seja, durante todo o tempo. Quando escrevo textos melosos demais e quando vejo girassóis. Eles sempre me fazem lembrar de você. Quando te chamo de anjo ou quando morro de tédio, esperando que você apareça. Eu te amo. Sempre.

Letícia Loureiro.
10 de dezembro de 2011

Várias vezes


[...]  comecei uma história, chegava no meio e desanimava de escrevê-la, não era pela quantidade de páginas que ela teria ou então pelo pouco tempo que tinha, é mais pela escrita mesmo, era tão triste ler o que havia redigido e pensar “mas que tristeza”, entende quando você não encontra um final feliz? 
- C. D

- One Day

 Vinte anos, duas pessoas ..


Realizado por Lone Scherfig (realizadora do filme Uma Outra Educação, Nomeado para o Óscar de Melhor Filme), Um Dia foi adaptado para o grande ecrã por David Nicholls a partir do bestseller com o mesmo nome.

Sinopse: Depois de terem passado, na universidade, o dia da sua formatura juntos – 15 Julho, 1988 – Emma Morley e Dexter Mayhew começam uma amizade que irá durar a vida inteira. Ela é uma rapariga simples cheia de princípios e ambições que sonha transformar o mundo num lugar melhor. Ele é um irresistível playboy que sonha fazer do mundo o seu recreio. Durante as duas décadas que se seguem, momentos chave do seu relacionamento são vividos ao longo de vários dias 15 de Julho das suas vidas. Juntos ou separados, acompanhamos Dex e Em através da sua amizade, discussões, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. Algures ao longo da sua jornada, estas duas pessoas apercebem-se de que desejam e procuram o que afinal de contas esteve sempre ali. Ao ser revelado o verdadeiro significado do dia que passaram juntos em 1988, ambos entendem a natureza do amor e da própria vida.

 Não importa o que aconteça amanhã, sempre me lembrarei de hoje. - One day

Trailler:  

 
  "Preciso falar com alguém.
Alguém, não. Você!"  
7 de dezembro de 2011

O Teatro Magico

Tem algo mais encantador? *o*
Depois de seis anos de trabalho, mais de 300 mil CDs vendidos e o DVD chegando a 120 mil cópias, a trupe festeja, sem perder de vista o projeto de "A Sociedade do Espetáculo".

O Teatro Mágico, foi criado por Fernando Anitelli, ator, músico e compositor das canções do show. A equipe que o acompanha, foi formada em dezembro de 2003 por amigos e artistas que acreditaram no projeto. Trabalha sem apoio de gravadoras ou campanhas midiáticas, alegando-se independentes. Já participaram de eventos patrocinados pelo poder público, como o Governo Federal e a Prefeitura de São Paulo.
Possui três álbuns de estúdio: Entrada para Raros, O Segundo Ato e A Sociedade do Espetáculo.


Trechos
 Enquanto houver você do outro lado, aqui do outro eu consigo me orientar
 Metade de mim agora é assim: De um lado a poesia o verbo a saudade. Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim.
• E o fim é belo incerto... depende de como você vê
 Só enquanto eu respirar, vou me lembrar de você. Só enquanto eu respirar..
 Pra falar verdade, às vezes minto. Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
 Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo
 Tanto faz não satisfaz o que preciso
 Além do mais, quem busca nunca é indeciso. Eu busquei quem sou.
 Cuida de mim enquanto não esqueço de você. Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
 Basta as penas que eu mesmo sinto de mim.. Junto todas, crio asas, viro querubim.
 Abriu os braços devagar e se entregou ao vento
 Me faça um gesto, me faça perto. Me dê a lua que eu te faço adormecer
 No nosso livro a nossa história é faz de conta ou é faz acontecer?